segunda-feira, junho 04, 2007

Alentejo

(...)
E a saudade é uma espera
É uma aflição
Se é Primavera
É um fim de Outono
Um tempo morno
É quase Verão
Em pleno Inverno
É um abandono
Porque não me vês
(...)


"Porque não me vês"
Fausto
Por este rio a cima

Porque não me vês como te vejo, imenso, nessa calma de quem já se cansou de esperar...


5 Comments:

At segunda-feira, junho 04, 2007 10:11:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Bela terra, grande gente...

Kiss

 
At terça-feira, junho 05, 2007 12:18:00 da tarde, Blogger as velas ardem ate ao fim said...

A canção é linda mas a tua frase é divina.

bjos M

 
At quinta-feira, junho 07, 2007 2:58:00 da manhã, Blogger João Silva said...

Por este rio acima... Obra genial! Alentejo...quem conheçe sabe o belo que é...nas terras, nas gentes e nos custumes! (por falar nisso agora deu a saudade!...cá para mim não passará o verão sem uma visita a alguns amigos que por lá tenho!)

 
At quinta-feira, junho 07, 2007 3:53:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

luso poemas vem por este meio convidar a participar no nosso cantinho de poesia, literatura.
Seria uma honra podermos contar com a sua presença...

www.luso-poemas.net

ficando esperançados que aceite o nosso convite
Luso poemas

 
At quinta-feira, junho 07, 2007 10:53:00 da tarde, Blogger Vicktor Reis said...

Doce Maçã de Junho
O Alentejo é imenso e na hora da calmaria, quando o vento suão fica parado queimando os corpos e exarcebando os sentidos, do solo sobe telúrica miragem...
Tenho memória, que não saudade, dos tempos despreocupados de navegar mares que são searas, de namorar ninfas que são ceifeiras...
Ahhh Alentejo, meu Alentejo que aqui de forma sublime nos evocas...
Beijinhos.

 

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