Brasas II
Brasas vermelhas crepitam em pequenas labaredas
Que fazem brilhar os olhos de luxúria e de paixão
Nas malhas do sentir meu corpo enleias e enredas
Em prazeres infinitos em eterno querer e devoção
Queimo cascas de tangerina em minhas rudes mãos
Com fogo que transmite teu profundo e doce olhar
Em passos de sensualidade, música e ritos pagãos
Caminho veredas caminhos tortuosos sem hesitar
O vinho tinto limpa a boca e amacia meus lábios
Sedentos de beijos mil, carícias, erotismo sentido
Meu corpo recebe a vibração de movimentos sábios
Agora encontrado caminhar logo depois perdido
Que um sopro breve o crepitar das brasas (re)avive
Sejam farol que conduzam caminhos de felicidade
Muito querer aos escolhos encontrados sobrevive
Traçando o desejado sentir e querer da Liberdade
Após ter escrito o texto Brasas um Amigo, Companheiro e Marinheiro desde e de outros mares, fez das minhas suas palavras, e eu, das suas palavras meus sentimentos...
Obrigado!
1 Comments:
Minha Querida Maçã de Junho. Fico sensibilizado pelo efeito que minhas singelas palavtas tiveram no teu sentir. Amiga, companheira, fruto dos mares (muito!) agradeço a tua deferência de me acolheres neste teu cantinho bonito. Um beijinho.
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