Voaste para onde? Porque e' que ultimamente nao te encontro por ceus nenhuns? Tens uma lomo, maca? E uma Tulipa?! Uma Tulipa laranja, cor de abundancia, cor de ano novo chines... :) Tenho saudades tuas, porque e' que nao me respondes?
Dizia um velho operário da Oficina das Ideias: “Há muito tempo atrás, tanto que se esconde no fundo do baú das memórias, [isto do tempo que passa tem muito que se lhe diga...] um acontecimento marcou-me para toda a minha vida. Sonhei que voava... Sonho que se tornou recorrente, noite após noite, ano após ano, vida vivida, em que livre de qualquer peso, voava! Voava terras sem fim, passava oceanos e montanhas, ultrapassava obstáculos que se apresentavam como inultrapassáveis. Voava sempre, conduzindo o meu caminho com um simples gesto de braços.
Era pássaro, mas era também velho fotógrafo, louco marinheiro que conversava com o mar, com o “meu” mar. Esse mar eterno, azul, profundo, ora romântico e terno, ora violento e furibundo. E voava sempre...
Nesses voos sem fim encontrei doce companheira de sonhos, que me disse um dia referindo-se ao meu mar “esse teu mar que tanto me assusta, que tanto me aflige...” mas que sonhou voar no meu sonho para além do mar. E, então, voávamos sempre...”
7 Comments:
Então voa, sê livre!
E tão bom ser livre!
bjos Maça
Voaste para onde? Porque e' que ultimamente nao te encontro por ceus nenhuns?
Tens uma lomo, maca? E uma Tulipa?! Uma Tulipa laranja, cor de abundancia, cor de ano novo chines... :)
Tenho saudades tuas, porque e' que nao me respondes?
Beijos aos molhos!
E que seja um bater de asas deslumbrante...
Dizia um velho operário da Oficina das Ideias:
“Há muito tempo atrás, tanto que se esconde no fundo do baú das memórias, [isto do tempo que passa tem muito que se lhe diga...] um acontecimento marcou-me para toda a minha vida. Sonhei que voava...
Sonho que se tornou recorrente, noite após noite, ano após ano, vida vivida, em que livre de qualquer peso, voava! Voava terras sem fim, passava oceanos e montanhas, ultrapassava obstáculos que se apresentavam como inultrapassáveis. Voava sempre, conduzindo o meu caminho com um simples gesto de braços.
Era pássaro, mas era também velho fotógrafo, louco marinheiro que conversava com o mar, com o “meu” mar. Esse mar eterno, azul, profundo, ora romântico e terno, ora violento e furibundo. E voava sempre...
Nesses voos sem fim encontrei doce companheira de sonhos, que me disse um dia referindo-se ao meu mar “esse teu mar que tanto me assusta, que tanto me aflige...” mas que sonhou voar no meu sonho para além do mar. E, então, voávamos sempre...”
Beijinhos.
...também eu queria ter asas, para poder voar...
Pois é mas já estou cansada de não te ver....
bjinhos Maçã
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