Ridículo

Cai de novo no ridículo de não saber manipular o código simbólico que nos permite libertar o sufoco acumulado pela insuficiência de comunicação.
E sempre que esta capa negra me envolve, revejo-me em junções vulgares de rabisco que não me seduzem, mas que me acalmam.
E sempre que a folha branca não o deixa de o ser e os minutos passam como se de horas se tratassem e a folha branca multiplica indefinidamente a sua cor, da ponta seca do aparo virtual em forma de cubos negros dispostos linearmente, nada acontece, nada se transforma.
E sempre que esta capa negra me envolve, revejo-me em junções vulgares de rabisco que não me seduzem, mas que me acalmam.
E sempre que a folha branca não o deixa de o ser e os minutos passam como se de horas se tratassem e a folha branca multiplica indefinidamente a sua cor, da ponta seca do aparo virtual em forma de cubos negros dispostos linearmente, nada acontece, nada se transforma.
2 Comments:
Olá!
talvez te interesse a leitura deste post que acabei de escrever, indignada: http://blogdasuzi.blogspot.com/2007/08/isso-crime.html
Na verdade, tenho quase certeza de que te interessa, sim, especialmente a parte final.
Um grande abraço,
Suzi
bem, você tem o poema registrado em algum lugar? alguma forma de provar que ele é realmente seu? Eu sei que não então posso lhe dizer que isso não é considerado plágio, principalmente pq em lugar nenhum do meu blogger eu digo que o poema é meu.
exceto os textos devidamente registrados, eu posso usados da forma que eu quiser e citar a fonte ou não é uma opção minha...
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