A Carta, por autor desconhecido
É com o face coberta de lágrimas que me dirijo a ti, é com a certeza da incerteza destas palavras soarem-te a vãs que escrevo o que nunca disse.
Sei que perdi a tua alma, sei que feri essa pele carmesim, estás magoada,
choras, amaldiçoas, gritas nas noites e desejas esquecer este sabor. Enfim
errei, perdi e nunca mais te encontrarei. Sei isso e tu sabes?
Que as noites são em ti, nesse corpo que não escolhi, passadas em carícias de palavras, gemidos coloridos, abraços nunca recebidos. Sabes?
Que sinto e vejo o teu rosto, o teu cheiro, o teu andar, o teu olhar, o teu beijar.
Sabes?
A dor, a angústia, de um amanhecer e não poder dizer, gritar! Amo-te!
Sabes! Tens a certeza?
Esperei tempo demais por ti, esperei e quando te encontrei, perdi.
Beijos e Até...
Que as noites são em ti, nesse corpo que não escolhi, passadas em carícias de palavras, gemidos coloridos, abraços nunca recebidos. Sabes?
Que sinto e vejo o teu rosto, o teu cheiro, o teu andar, o teu olhar, o teu beijar.
Sabes?
A dor, a angústia, de um amanhecer e não poder dizer, gritar! Amo-te!
Sabes! Tens a certeza?
Esperei tempo demais por ti, esperei e quando te encontrei, perdi.
Beijos e Até...
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