domingo, agosto 05, 2007

Ridículo


Cai de novo no ridículo de não saber manipular o código simbólico que nos permite libertar o sufoco acumulado pela insuficiência de comunicação.
E sempre que esta capa negra me envolve, revejo-me em junções vulgares de rabisco que não me seduzem, mas que me acalmam.
E sempre que a folha branca não o deixa de o ser e os minutos passam como se de horas se tratassem e a folha branca multiplica indefinidamente a sua cor, da ponta seca do aparo virtual em forma de cubos negros dispostos linearmente, nada acontece, nada se transforma.

2 Comments:

At domingo, agosto 05, 2007 4:20:00 da tarde, Blogger Suzi said...

Olá!
talvez te interesse a leitura deste post que acabei de escrever, indignada: http://blogdasuzi.blogspot.com/2007/08/isso-crime.html
Na verdade, tenho quase certeza de que te interessa, sim, especialmente a parte final.
Um grande abraço,
Suzi

 
At domingo, agosto 05, 2007 8:46:00 da tarde, Blogger Laila Braga Barbosa said...

bem, você tem o poema registrado em algum lugar? alguma forma de provar que ele é realmente seu? Eu sei que não então posso lhe dizer que isso não é considerado plágio, principalmente pq em lugar nenhum do meu blogger eu digo que o poema é meu.
exceto os textos devidamente registrados, eu posso usados da forma que eu quiser e citar a fonte ou não é uma opção minha...

 

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